terça-feira, 9 de junho de 2009

A ansiedade no primeiro sexo, Por: Bruno


Ok, você está num lance massa; Vocês já se encontraram algumas vezes, já foram ao cinema, já foram a shows, a festivais, os beijos são maravilhosos, a troca de carinhos está cada vez mais interessante, você sente tesão por ela e sabe que ela sente por você, a compatibilidade está perfeita, a química é incrível...

Mas, e aí? Será que já está na hora? Quem vai tomar a iniciativa? Como vai ser?
A tal da paranoia nessas horas nos consome.
“Ah, se eu por a mão ali ela vai me dar um tapa, certeza.” “E se eu broxar?” “Ela não vai querer”. E outros pensamentos similares afloram na nossa mente.
Enfim, todo mundo passa por isso: Qual o momento certo? Simples! Não existe momento certo. Todos os momentos são certos. Paradoxo? Não, longe disso. Expressar o gostar não é uma coisa bonita? E qual a maior expressão de gostar? Carinhos, palavras, toques, e... Sexo.
A supervalorização do sexo na nossa sociedade sempre foi um paradigma. Mas paradigmas existem para ser mudados. O clima está bom, a química é indescritível? Vamos expressar isso em ações! Muito simples. Mas...”Como será que ela gosta?”, “No claro ou no escuro?”, “Será que faço sexo oral na primeira vez?”. Esqueçam-se as perguntas prévias. Vamos nos descobrir.
Existe coisa mais gostosa do que descobrir a outra pessoa? Revelar seus segredos, decifrar seus mistérios?
Nada de timidez e paranoias. Vamos expressar o gostar, a paixão e o amor. Vamos falar palavras bonitas um pro outro, vamos nos beijar, vamos nos abraçar, vamos nos tocar, vamos fazer sexo. Todo mundo passa por isso. E um lance maravilhoso sempre acaba no que? No sexo.



Afinal, sexo, todo mundo faz.


Com a sensacional contribuição de alguém que admiro demais: Bruno Pedroso.
*Prometo que farei sobre a primeira vez das meninas também!

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