quarta-feira, 24 de junho de 2009

Já correu no fim de semestre;

O post de hoje é corrido exatamente como anda minha vida ultimamente.
Trabalhos, provas mais trabalhos e mais provas.
Tô estudando demais.


Afinal, todo mundo faz.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Elevador;

Eu não sei o que diabos ocorre no elevador. Se tem alguém, você abre a porta entra e dá "Bom dia" a pessoa olha pra baixo, pro lado, pra cima e responde. Ou pior! Nem responde. E você fica com uma puta cara de vergonha torcendo pro elevador te levar logo ao seu destino final.
Você está lá dentro, a pessoa fala "Bom dia" e você com MP3 no ouvido nem percebe. Fica com cara de vergonha de novo, porque percebeu que a pessoa tinha falado com você, mas quando você ia responder, percebeu que já era tarde demais, afinal a pessoa já tinha saído do elevador com uma cara medonha de "que pessoinha sem educação, essa!".

Pior eu acho é quando a pessoa tenta puxar um assunto tosco, do nada. Citarei exemplos: Você tem uma tatuagem com o nome de alguém e a pessoa pergunta descaradamente:
-Tatuagem bonita! Quem é o fulano(a)?
-Não resisto olhar para um pezinho no elevador; (passei por essa hoje)
-Você mora com quem nesse apartamento?

Ou piores seriam as "tolerância zero"?
Com o crachá da faculdade, livros e cadernos:
-Você faz faculdade é?
Com o cachorro de coleira de manhãzinha:
-Levando o cachorro para passear?
Com um monte de compras, sacolas e chaves na mão:
-Quer ajuda?

Posso piorar, calma!
Casaizinhos se esfregando no elevador sem o menor pudor na sua frente.
O tal do Voyeur de elevador. uahauhauahuahauhauhauhahauauha

Não! Pior ainda.
Quando a pessoa acha que ninguém mais vai entrar no elevador e solta um pum lá dentro.




Afinal, todo mundo faz;

domingo, 14 de junho de 2009

Banheiro feminino;

Sou eterna defensora da terapia do banheiro feminino. Engraçado é que banheiro de mulher é mais do que só um depósito de dejetos advindos da excreção (vou melhorar meu vocabulário, juro) é terapia! É além de mulheres apertadas, mulheres com paixões, com sua baixa auto estima, com saudade do ex, com vontade de explodir, de gritar, de chorar, de não ser mais mulher por dois minutinhos.
Gordinhas, magrinhas, bonitinhas e feinhas se encontram no banheiro. É hora de ajeitar a saia, dar um jeito pra disfarçar aquela raiz que enrola com o suor, dar um jeito pra tentar não sentar no vaso, segurar a bolsa e a porta sem tranca. É se esforçar pra parecer mais bonitinha, chamar a atenção de um carinha e ele dizer que estamos bonitas, que estamos cheirosas.
É se olhar no espelho e ter uma mulher do seu lado, olhar pra você e falar que sua boca é bonita, qual o nome do seu gloss, do seu rímel que deixou o olho mais bonito ou falar que seu seio tá bonito no vestido. Coisa que todo mundo gosta? Um elogio! É muito bom correspoder às expectativas de alguém que você gosta.

Banheiro feminino é lugar de fazer amigas também! De sorrir e chorar e dar uma ajeitadinha na roupa porque a balada continua.

Afinal, todo mundo faz. (amizade no banheiro feminino)

*Para mulheres, rapazes! LoL

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Criou expectativas;

"Tudo o que quer de mim, irreais... expectativas desleais"
Que todo mundo vive criando expectativas é fato; Sempre você fica pensando, arquitetando, planejando, criando, imaginando e na hora nunca acontece como foi planejado. Definitivamente, não acontece do jeito que você quis.

Por quê?

Porque necessariamente, criar expectativas é algo egoísta. É a supervalorização do que você planejou sem querer pensar nas reações individuais das pessoas, já que elas são imprevisíveis. As nossas expectativas excluem as impossibilidades, as emoções.
E não adianta, a gente continua as criando e se machucando cada vez mais por causa da nossa teimosia e nossa imaginação.

E nem precisa que envolva pessoas não, você cria expectativas para tudo. Quando alguém fala que vai te levar a algum lugar, você imagina o lugar: se ele será claro, escuro... fechado, aberto. E as vezes você se frustra com isso, por ter imaginado um lugar melhor; ou não! às vezes sua mente pensa no pior e você se surpreende.

O segredo é esperar o pior sempre?



Afinal, todo mundo faz;

terça-feira, 9 de junho de 2009

A ansiedade no primeiro sexo, Por: Bruno


Ok, você está num lance massa; Vocês já se encontraram algumas vezes, já foram ao cinema, já foram a shows, a festivais, os beijos são maravilhosos, a troca de carinhos está cada vez mais interessante, você sente tesão por ela e sabe que ela sente por você, a compatibilidade está perfeita, a química é incrível...

Mas, e aí? Será que já está na hora? Quem vai tomar a iniciativa? Como vai ser?
A tal da paranoia nessas horas nos consome.
“Ah, se eu por a mão ali ela vai me dar um tapa, certeza.” “E se eu broxar?” “Ela não vai querer”. E outros pensamentos similares afloram na nossa mente.
Enfim, todo mundo passa por isso: Qual o momento certo? Simples! Não existe momento certo. Todos os momentos são certos. Paradoxo? Não, longe disso. Expressar o gostar não é uma coisa bonita? E qual a maior expressão de gostar? Carinhos, palavras, toques, e... Sexo.
A supervalorização do sexo na nossa sociedade sempre foi um paradigma. Mas paradigmas existem para ser mudados. O clima está bom, a química é indescritível? Vamos expressar isso em ações! Muito simples. Mas...”Como será que ela gosta?”, “No claro ou no escuro?”, “Será que faço sexo oral na primeira vez?”. Esqueçam-se as perguntas prévias. Vamos nos descobrir.
Existe coisa mais gostosa do que descobrir a outra pessoa? Revelar seus segredos, decifrar seus mistérios?
Nada de timidez e paranoias. Vamos expressar o gostar, a paixão e o amor. Vamos falar palavras bonitas um pro outro, vamos nos beijar, vamos nos abraçar, vamos nos tocar, vamos fazer sexo. Todo mundo passa por isso. E um lance maravilhoso sempre acaba no que? No sexo.



Afinal, sexo, todo mundo faz.


Com a sensacional contribuição de alguém que admiro demais: Bruno Pedroso.
*Prometo que farei sobre a primeira vez das meninas também!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Solta (PUM) =X



Peidar todo mundo peida e isso é fato! É extremamente natural e necessário para a vida soltar os tais dos gases. E todos os animaizinhos o fazem também por causa dos dejetos de fermentação dentro do próprio intestino. Enfim, aí vai uma definição "técnica":


"Por convenções sociais nas culturas ocidentais, a eliminação de gases é uma manifestação de má educação, embora seja uma manifestação orgânica perfeitamente natural. No fundo, é exigir das pessoas uma conduta social masoquista: primeiro, dizem ser inadequado ficar cuspindo por aí, e por isso os gases são deglutidos com a saliva. Depois, afirmam que é de péssimo mau gosto eliminá-los em público. Resumindo: mandam que se ponham os gases para dentro e depois recomendam que sejam retidos quando na companhia de alguém. Como nem sempre estamos sós, podem ser criadas situações constrangedoras. "


Fonte: ABC da saúde;


Apesar de estar rodeando demais falando de flatulências, eu quero chegar enfim, na coisa que todo mundo faz: solta "gases" quando ninguém tá perto e de longe, você por infortúnio vê algum conhecido seu chegar. Ele acena freneticamente e você tenta avisá-lo da ameaça iminente de um cheiro nada agradável. Você tenta andar mais rápido, mas para PIORAR a situação, parece que o tal do gás fétido te acompanha sem dar maiores explicações. Seu conhecido chega, te cumprimenta e faz uma carinha perfeitamente adequada para o momento e como o gás, afasta-se sem dar muitas explicações.


Mas sabe porque ele se afasta?

Queria soltar um punzinho também.



Afinal, todo mundo faz;

domingo, 7 de junho de 2009

Beijou alguém (toscamente) no cinema;

Meu post de hoje é bem aludido ao dia que tive hoje;
A brilhante idéia (ops, ideia) de ir ao cinema hoje me rendeu um puta stress com um casal que se localizava a norte da poltrona que eu estava localizada (para os leigos, na minha frente) e se beijavam toscamente: se moviam muito e moviam suas cabeças em movimentos lentinhos quase parando e fazendo barulhinhos que aludiam a troca de fluidos bucais.

A questão é que eu tô solteira e quando a gente tá solteiro, começamos a achar tosco tudo que casaizinhos apaixonados fazem. E num lapso de pensamento no meio do desvendar dos códigos dos anjos e demônios eu pensei: "EU JÁ FIZ ISSO". Aliás... Todo mundo faz isso quando está namorando. Deixando um pouco da raivinha de lado, eu decidi ponderar e não fazer o tal do "SHHH" no cinema (outra coisa que todo mundo já fez).

Dois minutos depois de eu ter filosofado na sala do cinema, o casalzinho saiu. Afinal, "anjos e demônios" exije uma observação crítica e atenção total para entender o filme. Agradeci plenamente a sábia escolha do filme e fui embora para casa discutindo os "Iluminatti" com a minha amiga e ela lamentando o quão ruim é ser solteira.
Sabe que eu até gosto? Pelo menos não atrapalho as pessoas no cinema.



Afinal, todo mundo faz;

sábado, 6 de junho de 2009

Ri do amigo;


Rir da desgraça alheia é o máximo! :)

Imaginemos que se trata do seu amigo então. Quando ele cai, não se sabe o que fazer: rir, chorar, ajudar, cantar uma música. Enfim, são inúmeras as coisas que se podem ser feitas para amenizar as situações. E como se conhece bem o amigo que tem, você sabe o que esperar dele e como reagir nesses casos.


Mas como estamos tratando de generalismos:


O SEU AMIGO VAI RIR DE VOCÊ.


É regra. Ele ri porque fica confuso, ri pra te sacanear mesmo, ri pra vocês rirem depois juntos, ri porque ele gosta da sua risada, ri porque não se tem mesmo o que fazer. E ele ri! E você fica puto, claro! Seu amigo tem é que te ajudar (caralho, falay) mas depois você entende que o tosco do seu amigo só queria que você risse também.


Amigo é foda, eles sempre te querem bem.
*Para Taynara Sanches.




Afinal, todo mundo faz. (E todo mundo ri do amigo.)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Se masturba;


Eu sei que 'tocar' nesse assunto é um tanto quanto delicado, mas eu estou falando de coisas que todo mundo faz, certo? Quando a gente é adolescente, naquela fase espinhenta da nossa vida (e espinhosa) descobrimos nossa própria sexualidade.

Seja com um amiguinho, amiguinha ou com os dois, não é difícil perceber que a essa desoberta é puramente saudável e nada inocente.

Mas antes do menininho comer a menininha ou a menininha dar pro menininho, ambos passam pela famosa:


MASTURBAÇÃO;


Porra, Dani! Que nome feio. Sim, é horrível! Mas tem muitas coisas horríveis e que todo mundo continua fazendo. Não tô dizendo que é lindo 'bater uma' não. Passo maus bocados por causa das minhas opiniões. Só tô dizendo que é saudável e que definitivamente, todo mundo faz.

Lembro de um episódio na sétima série, onde estavam algumas amigas e amigos meus. Os meninos vangloriavam-se de estar fecundando azuleijos e contavam uns para os outros que revista pornô tinham usado.

As meninas com um pudor engraçado bem típico de sétima série: "eca, que nojo, que horror" mas chegavam em casa curiosas para experimentar também, tenho certeza!


Na faculdade as coisas são beeem diferentes. Apesar de todo o pudor que cerca a mulher acerca desse assunto, as meninas na faculdade encontram-se muito mais bem resolvidas (salvo raríssimas exceções) e usam a masturbação mesmo, pra não se deitar com qualquer um por puro tesão. Os homens a usam sob qualquer circunstância (prontofalay).




Já bateu uma hoje?

Afinal, todo mundo faz.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Inclina ou estende?

Eu detesto programinhas de casal; mas isso é pro outro post!

Sabe porque eu comecei com o casal? Por que existem aqueles amigos nossos estúpidos que namoram alguém e acham que você deve namorar também.

"Dani, você num arruma ninguém nunca."

Enfim, saindo desse mérito, acho que foi um desabafo pessoal; pior é quando eles insistem em arrumar um amigo deles. Aqueles tipinhos comuns: heterossexual, tão encalhado quanto você, não sabe conversar e participa do climinha chato que é ser apresentado.

Partindo para as devidas apresentações, fulaninho diz:
-Dani, esse é o beltrano.
-Beltrano, essa é a Dani.
Eu estendo minha mão para cumprimentar o tal beltrano e ele se inclina rapidamente para me dar um beijo no rosto 'prazer'. Eu percebendo a gafe me inclino em direção a ele para dar um beijo em sua face e ele também constrangido pela falta de sincronia nos movimentos, estende a mão e fica uma bagunça horrorosa de 'inclina ou estende'. Tentando disfarçar o mal começo de noite, os dois (beltrano e Dani) ficam tentando interagir com cara de paisagem para não desagradar nossos respectivos amigos e nunca mais nos vemos, graças a Deus!


Inclina ou estende?


Afinal, todo mundo faz;

O tchau não era pra você né?

Muitíssimas vezes, todo mundo se depara com alguém parecido ou conhecido. Nesses vai-e-vens cotidianos, na tal da correria, muitas pessoas esquecem-se de cumprimentar-se umas as outras. O ruim é quando elas cumprimentam alguém que não era você quando devia ser.

Às vezes você anda distraído (bem, em muitos casos o sempre seria melhor colocado no começo dessa frase) e se depara com uma criatura frenética balançando os braços ou mesmo sorrindo compulsivamente ou não! Melhor: mandando beijos! Aí você olha e responde com a mesma intensidade ou graça o cumprimento! Mas o problema é: NÃO É PARA VOCÊ. E o emissor do cumprimento, olha com uma puta cara de cu para você e abraça ou beija ou sei-lá-o-que, a pessoa que estava atrás de você e que por não possuir olhos nas costas (o que seria muitíssimo conveniente) se encontra assim com a maior cara de VÁCUO do universo e tenta dar uma disfarçadinha, principalmente se você está com algum amigo ao lado (que muito provavelmente vai rir da sua cara, mas enfim) e prossegue sua vidinha fazendo coisas que todo mundo faz.




Afinal, todo mundo faz.

Comum.


Com a maestria e a leveza dos vocábulos, quero mostrar nesse blog, as coisas que TODO MUNDO FAZ. Isso mesmo! Talvez uns mais outros menos mas todo mundo faz. Manias estranhas, dores estranhas, sentimentos em comum, vontades que vem do nada, insatisfações coletivas. Já para começar, quero citar um verso do Capital Inicial que diz mais ou menos assim:








"O que você faz quando ninguém te vê fazendo? Ou o que você queria fazer se ninguém pudesse te ver?"


























Lembrando sempre que não tô trabalhando com exceções.