Toda sexta feira em Goiânia, a galera já sabia para onde ir. O povo alternativo, punk, rock, famílias, universitários, mendigos, barões, patricinhas, gente bonita e feia: estavam todos no chorinho. Que inclusive, quase me fez chorar quando foi tirado da Avenida Goiás.
Tantos amores surgiram naquela rua, tantas amizades sinceras, tantos cigarros foram queimados e cervejas foram vendidas e churrasquinhos e tanta coisa bonita e sadia aconteceu por lá.
As pessoas com os olhos vidrados na banda, ouviam de clássicos a melodias atuais em chorinho. Todos cantavam junto, dançavam ou mesmo acompahavam os acordes acompanhados de suas tribos. Era uma diversidade boa de se ver! Muita gente bacana que ficava em paz naquele espaço. Onde muita gente inclusive, voltava a pé para sua casa. As tribos que de mãos dadas se uniam e depois ainda embalavam para o jazz no cine ouro onde continuava a saudável diversão goiana. Quanta coisa bonita nas mesas do Cine Ouro.
Patricinhas de blusas "costas-nuas" com uma Heineken na mão e segurando o cabeleira grande e loura na outra, sem querer esconder as costas com os pêlinhos dourados. O cara bonitão que segurava uma bohemia na mão e um cigarrinho de palha na outra. Ou o poeta que tirava mil e um palheiros de dentro de uma bolsinha, um caderno e uma caneta... Dizia que era poeta e fazia rir com seus versos desconexos porém de uma descritiva observação.
Quem não se lembra dos papais que levavam as crianças para o chorinho? E colocavam elas nos ombros para verem de pertinho a bandinha que tocava? Era um pouco de tudo e além aquela rua, aquele espaço tão diverso e que reunia tanta gente bacana. Gente diferente, gente bonita e com a alma boa, com o coração em paz.
Afinal, todo mundo quer a volta do chorinho na Av. Goiás;
Tantos amores surgiram naquela rua, tantas amizades sinceras, tantos cigarros foram queimados e cervejas foram vendidas e churrasquinhos e tanta coisa bonita e sadia aconteceu por lá.
As pessoas com os olhos vidrados na banda, ouviam de clássicos a melodias atuais em chorinho. Todos cantavam junto, dançavam ou mesmo acompahavam os acordes acompanhados de suas tribos. Era uma diversidade boa de se ver! Muita gente bacana que ficava em paz naquele espaço. Onde muita gente inclusive, voltava a pé para sua casa. As tribos que de mãos dadas se uniam e depois ainda embalavam para o jazz no cine ouro onde continuava a saudável diversão goiana. Quanta coisa bonita nas mesas do Cine Ouro.
Patricinhas de blusas "costas-nuas" com uma Heineken na mão e segurando o cabeleira grande e loura na outra, sem querer esconder as costas com os pêlinhos dourados. O cara bonitão que segurava uma bohemia na mão e um cigarrinho de palha na outra. Ou o poeta que tirava mil e um palheiros de dentro de uma bolsinha, um caderno e uma caneta... Dizia que era poeta e fazia rir com seus versos desconexos porém de uma descritiva observação.
Quem não se lembra dos papais que levavam as crianças para o chorinho? E colocavam elas nos ombros para verem de pertinho a bandinha que tocava? Era um pouco de tudo e além aquela rua, aquele espaço tão diverso e que reunia tanta gente bacana. Gente diferente, gente bonita e com a alma boa, com o coração em paz.
Afinal, todo mundo quer a volta do chorinho na Av. Goiás;
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