sexta-feira, 23 de outubro de 2009

É o tchan (na selva, no Havaí, no Egiiito)

Hoje eu vou falar sobre as vergonhas que passávamos quando éramos mais novinhos. Sim, eu digo isso para os maiorzinhos de 18 que conseguiram pegar a tão sonhada era do "Tchan". Era terrivelmente incrível a lavagem cerebral que essas bandas baianas faziam na cabeça das pessoas. De balão mágico nas festinhas de criança, passou para a "boquinha da garrafa" ou "pegada do bambolê". E era mágico que todas as famílias se juntavam em torno de uma garrafa e iam pedindo para seus familiares felizes simularem uma reboladinha numa garrafa. (Tem um vídeo meu de uma festa de família que eu desci tanto que cai junto com a garrafa). E era cordinha, bambolê, Egito, Havaí, selva, estátua, talquinho e por aê vai.


Era uma rebolação escrota na televisão. E a hora que todo mundo esperava quando passava aquela música do "Striptease" era quando aquela menina da companhia do pagode tirava a roupa e ficava peladona no palco do Gugu, lembram-se? Lembra também que seu pai, mãe, irmão ou irmã mais velha tirava do canal na hora e dizia que isso não era coisa "pra criança ver"? Uma coisa ninguém podia negar: todo mundo adorava dançar essas famigeradas musiquinhas!






Eu não tenho saudade.


Afinal, todo mundo faz (ô uô uô uô uô uô).

2 comentários:

  1. Crises hecatômbicas de riso!
    Todo mundo dançava as músicas do tchan, né?
    Vou embora antes que eu tenha que comentar
    minhas experiências pessoais.
    Bjo!

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  2. esse 'ô uô uô uô uô uô' é o melhor
    e eu sinto que vai ficar na minha cabeça, e nao vai sair tão cedo, kkkk

    ;*

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